segunda-feira, 30 de abril de 2012

Ovibeja

A visita de ontem à Ovibeja foi bastante interessante. Os contactos realizados confirmam que a necessidade está lá e, mais ainda, a vontade é grande para conhecer algo novo que ajude a agricultura nacional.

É o que dizemos: trabalho não faltará!

A Caminho das Entrevistas

Este segundo Bootcamp foi bastante intenso, quer pela informação que foi partilhada quer pela recebida, e dimensionou bem a empresa que temos pela frente: trabalho, trabalho e mais trabalho.

As conversas com os mentores têm sido bastante importantes pois têm-nos enfocado para o que são realmente os temas relevantes e onde colocar o nosso esforço. No caso desta próxima etapa na orientação do que devem ser as nossas entrevistas, especialmente com quem falar.

Cremos que os nossos clientes estarão em dois segmentos: um, efectivamente, do lado da produção; e outro com na industria (agro-alimantar e outras. Para os dois deverá haver abordagens distintas mas bem precisas.

Afinal, encontrámos o ovo, agora é chocá-lo para ter a galinha, para por mais ovos!

sábado, 28 de abril de 2012

2º Bootcamp

Já estamos no segundo Bootcamp para trabalhar e aprender muito.



Força e Energia para todos!

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Desafio 1

Como estamos ainda a preparar a terra precisamos da vossa ajuda também!

Revisitando o nosso modelo acreditamos que os nossos clientes estarão nos produtores - individuais, associações ou agrupamentos - cuja necessidade a preencher seja a alocação dos seus recursos - terra, mão de obra, água, máquinas - para produções de maior valor. Por outro lado teremos a industria ou distribuição que procura essa mesma produção.

Quem nos quer ajudar e contribuir com a sua visão acerca deste assunto?




Quem quer calçar as botas e ajudar?

Calçámos as botas!

No primeiro bootcamp foi isso a que nos entregámos. Após uma semana a pesquisar o panorama da fileira agroalimentar nacional e discussão acerca do que poderia ser o nosso modelo de negócio, tivemos a oportunidade de construir a nossa tela em versão 1.0 que agora partilhamos.


Nesse momento encarámos a realidade!

Ler e reler os post-it colados na folha criou-nos uma série de duvidas. Essencialmente porque nos deparámos com uma essencial: o que nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?

De facto, como vem referido no livro "Como criar modelos de negócio", o nosso modelo satisfaz necessidades semelhantes para segmentos de clientes interdependentes, ou seja, temos uma Plataforma Multilateral. Esta situação levou-nos a colocar novas questões e reiniciámos o processo.


Que ideia é esta afinal?

Temos nos ultimos tempos escutado acerca da nossa dependência alimentar em relação ao exterior e o que isso representa em custo nas nossas contas nacionais, nomeadamente no que é a nossa balança comercial com o exterior e o peso dos produtos alimentares no lado da importação. Por outro lado assistimos a uma degradação do potencial produtivo agricola do nosso país o que significa uma perda acumulada importante da riqueza gerada pelo factor terra, associado ao abandono do sector o que diminui a sua necessidade de mão de obra. Muito desta situação tem que ver com a pouca visibilidade que existe acerca da procura e da incapacidade comercial de grande parte desta produção para a criação de valor e colocação dos produtos de forma competitiva mas rentável.

Do lado da procura existe um afastamento heterogéneo em relação à produção, oscilando pela disponibilidade dos produtos, grandemente faccionada, ou pelo preço dos mesmos que, oriundos de modelos assentes em escalas diminutas, estarão normalmente inflacionados. A heterogeneidade que referimos existe pelo esforço criado em algumas estruturas para reduzir este afastamento, promovendo a organização de alguns produtores, mas tudo é feito de forma muito dirigida e desequilibrada quanto ao poder negocial das partes.

Outro factor importante tem que ver com a proximidade da produção, isto é, a competitividade dos produtos será determinada pelo seu custo logistico em que o transporte toma proporções cada vez maiores com o crescente preço dos combustíveis. Embora seja este ponto discutível, acreditamos que cresce a oportunidade de produzir mais próximo do consumo.

As boas noticias são que a nova geração agrícola está a renovar a forma de produzir. É uma geração mais informada que olha para o campo com um espírito mais inovador, quer em técnicas quer em culturas, arriscando mais e com a intenção de ir ao encontro do que o mercado procura. Surge então a pergunta: o que é que eu devo produzir?

Esta é a pergunta a que queremos dar resposta!

domingo, 22 de abril de 2012

O início da aventura

No passado dia 14 de Abril teve início o programa Energia de Portugal, nas instalações do Grupo Impresa, Oeiras. Este programa de aceleração da formação de novas empresas recebeu mais de 1700 candidaturas e seleccionou um total de 200 motivados empreendedores, que querem tornar o seu sonho realidade.

Foi a oportunidade de conhecermos os outros participantes no Programa, promotores e executores motivados, que querem construir um futuro e uma realidade diferente, para o país e para a sua vida profissional.

Neste dia tivemos o privilégio de participar em actividades de Team-Building e de speed-dating em equipas de oito, para nos conhecermos melhor, o que permitiu avaliar capacidade de trabalho em equipa e até fazer mini-pitch de ideias de negócio, amadurecendo-as e tornando-as mais apelativas, pelas interações entre todos. Deste processo resultou esta equipa, constituída pelo Pedro, o Gonçalo, o Paulo e o Vítor (da esquerda para a direita)


que se uniram em torno do Grow2Harvest, um portal de informação de apoio ao sector agroalimentar - tanto a nível de actividade produtiva, como a nível de apoio à venda dos produtos e exportação, aproximando os produtores dos clientes finais, quer consumidores, quer indústria.

Até já temos um lema, que a fotografia ilustra - "Semear para colher!"