Na nossa primeira versão do modelo de negócios tínhamos uma série de potenciais clientes identificados:
indústria farmacêutica
indústria de sumos
indústria frutos secos
indústria láctea
Para começarmos a testar algumas destas hipóteses abordámos diferentes contactos.
O primeiro contacto, passou pela reunião com o Director do I&D da Hovione FarmaCiência, uma empresa farmacêutica que se dedica ao fabrico de ingredientes activos e produtos acabados para outros parceiros e quisemos avaliar se haveria interesse por parte desta indústria em adquirir matéria prima do sector agrícola/silvícola, como por exemplo goma arábica, um muito abundante excipiente no fabrico das formulações de comprimidos e perceber como se processam as compras nesta indústria.
Nesta reunião, Filipe Vicente referiu-nos que a Hovione só compra produto acabado, processado e pronto a utilizar, de origem controlada, certificado e que obedece aos apertados requisitos de controlo de qualidade vigente na empresa e indústria.
Face a esta explicação, chegámos à conclusão que um dos nossos clientes potenciais, a indústria farmacêutica, não o poderia ser numa fase inicial, não estando na linha da frente dos nossos clientes potenciais.
Ora isto obrigará a uma revisão do modelo de negócio, sobretudo na parte da definição do "Quem são os nossos clientes..."
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